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14 de agosto de 2011

Novos tempos, velhos dilemas



Verônica e Isabela conversam... ultimamente elas tem se falado bastante, após um período de afastamento, não por briga, mas por falta de tempo, de ter que correr atrás de grana, trabalho, marido...
Enfim, nestas conversas, Verônica esta pensando em se separar, e Isabela engravidar.
A Verônica quer separar não porque deixou de amar, mas sim, porque sabe que esta com 31 anos, com todo gás e não quer perder nada. Não perder nada, não quer dizer liberdade, mas perder seus planos, planos estes que tem desde menina, desde ontem, e os quer realizar.
Ter um marido, parceiro, namorido requer mais do que amor, requer lealdade, sociedade, ou seja, alguém para dividir a vida, os sonhos, os planos... mas e quando a outra parte não tem forças para esta divisão? Se faz o que? Separa? Convive?
Estas são as perguntas na cabeça da Verônica, ela quer filhos, quer ter orgulho, quer ter uma casa, uma roseira e porque não fazer chá aos sábados e tomar com as amigas?
Os homens estão estranhos, ou são estranhos, eles estão, ou são fracos, jogam a toalha cedo, desistem fácil, não sabem o que querem... só sabem que querem, mas o que?
Isabela quer ficar grávida, mas não quer perder a liberdade que acredita ter... que liberdade é esta? De dormir até tarde e não ter hora para chegar? Boa, boa preocupação, mas e liberdade de dizer Fod... tudo e eu vou sim ficar barriguda, vou sim educar e desenvolver alguém com toda minha liberdade.
Verônica e Isabela vivem os mesmos dilemas, de forma diferente, pois ser mulher, ter 30, e viver no século XXI não é brincadeira não, pois tem que ser magra, ter a bunda dura, ter sucesso profissional, ter um homem... homem este que deve ser lindo, bem sucedido, magro...e o que nós queremos? O que elas querem?
Ficar grávida é uma loucura para a maioria dos viventes desta geração, mulheres precisam de carreira, liberdade. E as viagens? Sua vida vai mudar, seu corpo vai estragar? E se ele te trair? E como vai ser para dormir?
Toda esta confusão mental leva para o ínicio da civilização, a mulher quer bunda, sucesso e marido que a dê segurança, elas querem no fundo, serem ousadas e terem coragem de dizer de cabeça erguida EU VOU SIM TER UM FILHO... EU QUERO SIM UM MARIDO QUE POSSA ME DAR PRESENTES!

No fundo, sabe o que Isabela e Verônica querem dizer o que esta entalado nelas? Elas querem dizer EU QUERO A MINHA LIBERDADE, eu quero ter o direito de não ser julgada, eu quero o direito de ser feliz!


A noite caiu e por trás de um computador encontra-se Verônica, esperando ansiosa o marido voltar do trabalho (o qual ela odeia), Isabela do outro lado conversa e queria muito poder estar mais próxima de verônica neste momento, mas esta ali, ouvindo o som da TV do marido e pensando... será que paro mesmo de tomar este remédio? Ela continua sem o filho, tem medo, e Verônica... esta continua apaixonada, tanto quanto em 2006, mas ainda pensa, será que continuo com ele?

Boa noite minhas meninas, fiquem com seus pensamentos, e espero que a liberdade de assumirem as suas vidas prevaleça e que os grandes e nobres sentimentos vençam esta batalha!

3 de março de 2011

Muito tempo

Boa tarde meninas,

 

Ando trabalhando muito ( graças a deus), mas também ando inspirada para contar as últimas de nossas personagens, no final de 2010 muitas coisas aconteceram, decepções, novidades…tudo isso inicia amanhã..aqui, muitas novas histórias serão publicadas.

 

beijos

2 de agosto de 2010

Silvia: A luta por lugar ao sol

Boa tarde meninas,

Temos uma nova amiga ( ou não), para ser apresentada a vocês, é a Silvia, ela é uma mulher,mãe e trabalha para caramba, só que Silvi tem medo...
ela tem medo de perder seu emprego, não pq ela seja incapaz, mas por ela ser pobre, isso mesmo, ela possui contas mil, seu marido rala muito, seus filhos estudam em escola particular e ela tem medo, e este medo a faz ser impulsiva e a agir muitas vezes sem pensar e agindo assim ela se prejudica..pois quem somos nós sem parcerias na vida?
ter parceiros requer astucia, liderança, e empatia, isso tudo ela tem de sobra, mas para manter parceiros é dificil, pois é necessário clareza, jogar limpo...

Quantas de nós já jogamos sujo, não sujo imundo, mas quantas de nós já pegamos idéias, assinamos e-mail não redigidos por nós, quantas de nós aceitamos elegios que deveriam ser de outros?
Agora ninguém assume né? Mas como vamos julgar a Silvia se muitas vezes fomos e somos como ela?
Como ser digna o tempo todo?
Fácil, pense nos parceiros, pense que quanto mais transparente, mas étiiica, mais parceiros e maior solidez tera a sua vida, isso é pensar em longo prazo... podemos continuar como a Silvia, destruindo parcerias e tendo medo, sendo omissas e vivendo do aplauso de outros, por temor de compartilhar.

Beijos e até esta semana....

25 de junho de 2010

A desconfiança de Artur

Estava esquecendo de postar a melhor de hoje...
lembram do Artur?
Pois é, várias coisas aconteceram na vida dele, não lembro se contei que ele esta de ralacionamento novo, super sério de ir em casa, viajar  com a família  etudo mais...
Mas ontem, ele estava um "pouco" fora de si, sabem pq, ele viu, super sem querer, no celular do namorado mensagens no  mínimo estranhas, mensagens que demonstravam uma certa conmvivência e proximidade de seu esquema com outro, um terceiro...

Enfim, o mundo esta perdido, pois nem héteros nem Homossexuais se respeitam mais, vivem enfiando terceiros nas relações. Onde esta a monogamia? A biblia? A família?

O pior de tudo isso, é que vivemos tão paranpicos, que existe uma grande posibilidade do artur estar viajando na maionese, pois pode ser um amigo e ponto, como muitas vezes, nós, você também que eu sei...viajamos nas amigas de nossos pares.

Mas esta viagem se dá, pq as pessoas estão loucas, nós somos inseguros,etsamos sempre em alerta, pois confiar no outro virou algo bem arriscado.

Muitos que estão lendo devem estar se perguntando: E oq vc faria?
Vamos ser honestos, o melhor não é fazer oque eu faria, pq? Pq sou impulsiva. e isso não é bom, nestas horas o bom é pensar. Mas como não consigo ignorar o que esta em minha cabeça lá vai...

O que eu faria: B A R R A C O, iria começar falando baixo, mas logo estraia gritando e exigindo uma explicação. Se eu naõ tiver respostas sou bem capaz (  e bem capaz mesmo) de ligar para o terceiro, terceira, seja lá quem for e Perguntar abertamente oq acontece, qual a ocorrência.

O que deve ser feito: respirar, respirar, e pensar, ficar atento, e falar somente em um momento oportuno, tipo, colocar as cartas na mesa, de uma maneira adulta, mostrando para o outro que esta tudo bem, só que relação a 3 no momento não é o que vc quer. E claro, quando esta converasa acontece temos que estar em perfeito estado, para poder mostrar que somos tão lindos, inteligentes e maduros, que a fila vai andar, há se vai!

façam a segunda, eu tento  e um dia irei de conseguir!
Força Artur!